Em setembro do ano passado, também em pronunciamento à nação, a presidente havia anunciado uma redução de 16,2% para os consumidores residenciais e 28% para as indústrias. As novas tarifas começam a valer no dia 5 de fevereiro.
Segundo Rufino, o corte maior no preço da energia será possível por causa de um aumento do aporte de recursos do Tesouro Nacional. O Ministério da Fazenda já tinha anunciado que o Tesouro Nacional gastará de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões adicionais para assegurar a redução nas tarifas de energia.
Na quinta, dia 24, a Aneel irá fazer uma reunião extraordinária para revisar as tarifas de distribuição, que serão aplicadas a partir do mês que vem.