A vaca louca é transmitida por meio do uso de proteína animal (farinha de carne e ossos de animais contaminados) na alimentação de bovídeos, adicionados à ração. Devido a isso, essa prática foi proibida no Brasil e em boa parte do mundo.
Depois de padronizar o sistema de identificação e controle da EEB, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento solicitará à União Européia nova reclassificação de risco para vaca louca. O Brasil nunca registrou casos da doença, porém em 2005 foi rebaixado para o risco dois, que é perigo remoto, mas que não pode ser descartado. A intenção é voltar ao risco um, situação improvável para a doença.