De acordo com a companhia, o Brasil está ganhando importância na produção do grão sob o ponto de vista de crescimento da área cultivada e uso de semente geneticamente modificada.
— Nós estamos claramente ganhando muito em milho no Brasil — afirma Borel.
O executivo também disse que a empresa vê uma “excepcional” demanda nos Estados Unidos por sementes mais resistentes à seca. O produto está pelo segundo ano no mercado e a expectativa é de que as vendas mais do que dobrem, de acordo com a empresa.