O primeiro animal clonado é a cópia fiel do premiado garanhão Turbante, da raça Mangalarga, que morreu há 14 anos. Turbante era considerado uma lenda entre os criadores, por ter figurado no Guiness Book como o cavalo com maior número de filhos. Quando Turbante morreu, o neto do criador, inconformado, congelou um pedaço da pele do animal, na esperança de que, um dia, o Brasil dominasse a tecnologia da clonagem.
A produção de cópias de equinos é considerada uma das mais complicadas, pela dificuldade de obtenção de óvulos hospedeiros viáveis. Após encontrar a técnica mais adequada, o laboratório já obteve sucesso na clonagem de outros dois cavalos.