Durante assembleia do Conselho Nacional da Pecuária de Corte realizada em São Paulo, o diretor de sanidade animal da entidade, Sebastião Costa Guedes, ressaltou a eliminação da febre aftosa com vacinação em Estados do Nordeste. A nova realidade representa avanço para a pecuária brasileira, mas ainda aguarda que o governo federal certifique o novo status sanitário.
Estados do Nordeste e parte do Pará aguardam homologação do status de zona livre de aftosa com vacinação
Expectativa do Conselho Nacional da Pecuária de Corte é de que até o ano que vem a região tenha o reconhecimento internacionalSete Estados do Nordeste e parte do Pará aguardam a homologação do status de livre de febre aftosa com vacinação. A expectativa do Conselho Nacional da Pecuária de Corte é de que até o ano que vem a região tenha o reconhecimento internacional. A erradicação da doença é uma conquista, mas outros Estados também precisam garantir esta certificação.
Veja também
MERCADO
Boi: preços da carne no atacado atingem máximas do ano
Valorização de cortes com osso levantados pelo Cepea em SP estiveram por volta de 4% nos últimos sete meses
MERCADO
Preços do boi disparam com aumento da demanda para exportação
Ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo, segundo analista
MERCADO
Arroba do boi supera R$ 260 e tendência é de novas altas
Posição das escalas de abate, que em grande parte do país permanecem apertadas, dão o tom ao mercado
MERCADO
Confira como os preços do boi gordo iniciaram a semana
Exportações de carne bovina ainda estão bastante representativas, com o país caminhando para estabelecer um novo recorde de embarques
EMBRAPA E UNIVERSIDADES EUROPEIAS
Bovinos: estudo mostra como pelagem influencia adaptação às mudanças climáticas
A pesquisa reforça a necessidade de integrar práticas sustentáveis, como o ILPF, para melhorar o conforto e a produtividade dos animais
ATÉ O FIM DO ANO
G20 Brasil: governo vai destinar US$ 1,3 bilhão do Fundo Clima para recuperação de pastagens
Recursos serão disponibilizados aos produtores com juros de até 6,5% ao ano, dez anos de pagamento e carência, segundo o Mapa