Da primeira para a segunda quadrissemana do mês, os preços do grupo tinham desacelerado de 1,49% para 1,37% e, na passagem para a terceira leitura, a alta desta classe de despesa ficou em 1,13%. O destaque foi o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa de variação saiu de alta de 11,93% para 9,77%.
Entre as principais contribuições de alta no indicador aparecem ainda itens de Alimentação. Nesta ordem, exerceram a maior pressão: batata-inglesa (de alta de 17,65% para 17,94%), tomate (de 15,09% para 9,92%), refeições em bares e restaurantes (de 0,65% para 0,55%), leite tipo longa vida (de 3,36% para 3,56%) e cebola (de 16,92% para 12,33%). Apesar dos preços ainda altos, itens como tomate, cebola e refeições fora de casa desaceleraram na terceira quadrissemana do mês.
Contribuíram para o recuo do indicador, também, mais cinco grupos: Habitação, Educação, Leitura e Recreação, Transportes, Comunicação e Despesas Diversas. No movimento contrário, dois grupos apresentaram aceleração no IPC-S: Vestuário e Saúde e Cuidados Pessoais.