A primeira, com pouco mais de seis mil toneladas, e a segunda, com cerca de 65 mil toneladas. Entre as maiores dificuldades enfrentadas pelos produtores de trigo no Brasil estão o clima, uma vez que o cereal precisa de chuva em épocas distintas, para se desenvolver bem, e a ausência de sementes resistentes à umidade.
O trigo que será comercializado pela Conab é oriundo dos estoques do governo. Os pontos de comercialização estão localizados nas regionais da estatal do Rio Grande do Sul (46.604 mil t), Paraná (25.191 mil t) e São Paulo (545 t). Apenas as indústrias moageiras poderão participar do leilão. Elas poderão arrematar o produto, de forma cumulativa, até a quantidade equivalente à sua capacidade mensal de consumo de trigo em grãos.
Para isso devem fornecer à Bolsa operadora, antes da data do leilão, uma declaração de capacidade mensal de consumo, que deverá ser apresentada à Conab quando solicitado. Os participantes também precisam estar devidamente cadastrados junto à Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação e em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi).