Com isso, o saldo positivo alcançou um recorde de US$ 83,07 bilhões. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, exaltou o resultado:
– Nossa produção nos campos, seja devido às pesquisas ou ao alinhamento entre governo e iniciativa privada, há tempos se tornou exemplo de competitividade e eficiência. Quando o assunto é exportação, há anos a balança comercial agropecuária sustenta o saldo positivo do Brasil.
Os produtos que mais contribuiram para o crescimento foram os de origem vegetal, responsáveis por 84,2% da expansão. Entre os setores, os de maior destaque foram o de cereais, farinhas e preparações (que aumentaram US$ 4,61 bilhões), o complexo soja (incremento de US$ 912,74 milhões), complexo sucroalcooleiro (mais US$ 694,90 milhões) e carnes ( aumento de US$ 411,32 milhões).
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Em valores exportados, o principal segmento foi complexo de soja, com US$ 26,57 bilhões. A elevação foi de 2,1% na comparação com o período anterior. A expansão de 10,2% do preço médio foi determinante para o resultado. O segundo setor em valor exportado foi o sucroalcooleiro, com US$ 16,49 bilhões. Somente as vendas de açúcar foram responsáveis por 85,2%.
A China foi o principal destino das exportações brasileiras: US$ 19,14 bilhões. Em segundo lugar vem os Estados Unidos, com US$ 7,56 bilhões. Já a Coreia do Sul foi o país que mais contribuiu para o aumento das vendas para fora (71% de alta).
