Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que 71% do total disponibilizado na última edição do leilão foi negociado. Desde o início dos leilões, o governo ofertou 332,8 mil toneladas do cereal, sendo que 60% foram arrematados.
Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), apesar de o trigo que está sendo ofertado pela Conab não ter a qualidade desejada, os preços de importação não estão atrativos, o que acaba motivando a aquisição do produto do governo. Assim, em certas ocasiões, o produto dos leilões é misturado a outros lotes, atingindo as especificações das farinhas.