De acordo com o ministro, poucos países têm condições de vender o produto ao Brasil, além da Argentina, China e do México.
– Há dificuldades porque o feijão está mais para hortifrutigranjeiro. Não dá para estocar, porque perde qualidade. Devemos importar 112 mil toneladas, mas precisamos de 200 mil.
Na próxima quinta-feira, dia 27, ele se reunirá com secretários de quatro Estados produtores – Bahia, Goiás, Minas Gerais, além do Distrito Federal – para estudar medidas de incentivo à produção.
A quebra da safra de feijão no Brasil se deve à seca que atingiu principalmente o Nordeste – em especial o oeste da Bahia – e Minas Gerais.
– O problema do feijão sempre foi cíclico. Variação do preço muito alto. O ideal é que vá direto da lavoura para a panela
Andrade fez as declarações antes de participar da reunião do Conselho Nacional de Política Energética, no Ministério de Minas e Energia.