O secretário sugeriu prazo de seis meses para construção conjunta do plano. Para Mainardi, a ideia é transformr o plano em política de Estado e não de governo.
– Os governos passam. Mas as políticas públicas devem permanecer – disse.
O secretário ainda sublinhou a importância de pensar no produto do ponto de vista da qualidade, sanidade e identificação. E sugeriu que sejam rastreadas as condições que o produto foi feito, e que a importância do produto à saúde seja demonstrada ao consumidor.
Maior produtor de abelhas do Brasil, o Rio Grande do Sul precisa se organizar, avaliou o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Estado, Ivar Pavan, também presente ao evento. Pavan chamou atenção para a importância da cooperação como estratégia de desenvolvimento, fortalecimento e organização da cadeia produtiva.
O evento segue neste sábado, dia 13, com palestras sobre manejo do apiário na entressafra, doenças nas abelhas e a importância da termorregulação na apicultura. No hall de entrada do prédio da Biblioteca Mário Osório Marques, na Unijuí, há exposições de maquinários e equipamentos de apicultura de gaúchos, catarinenses, paulistas e paranaenses.
O ingresso para o seminário custa R$ 35 para estudantes e apicultores com CNA em dia e R$ 45 para o público em geral. Para participar das oficinas, o custo é de R$ 10.