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Ainda que mais perto dos portos baianos, a região oeste do Estado precisa escoar a produção pelo porto de Santos, a quase 2 mil quilômetros de distância. Os portos de Salvador e Ilhéus não têm oferta suficiente de navio para exportar o algodão. A rota para Santos é mais distante, mas funciona. Diariamente partem embarcações para a Ásia
transportando a pluma produzida em território brasileiro.
-No Porto de Santos, há fluxo de navios durante toda a semana. Para o exportador, é preferível concentrar os embarques em um porto que tenha regularidade de navios – afirma Marco Antônio Aluísio, vice-presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).
Assista ao programa:
E, na próxima edição, o Na Estrada vai mostrar um problema crítico para quem produz grãos: a falta de armazenagem. No Brasil, o déficit é de 19% em relação ao que se produz. O programa inédito vai ao ar no sábado, dia 31, às 12h30min, com reprise no domingo, no mesmo horário.