– No efeito externo, o Brasil cresceu aos olhos internacionais face a sua produtividade e exportações para mais de 140 países. Nós ficamos sabendo que o crescimento do Brasil e a nova imagem estão vinculados à atividade da avicultura brasileira – comentou.
De acordo com o vice-presidente, o fator externo é “importantíssimo e o governo federal tem procurado prestigiar”. Ele destacou que recentemente o poder executivo adotou desonerações tributárias para produtos da cesta básica na qual incluiu o frango.
O segundo fator, na visão de Temer, é o impacto favorável que a produção de aves gera ao país, pois milhões de pessoas que saíram da situação de extrema pobreza e ingressaram na classe média baixa passaram a consumir essa proteína. Para o vice-presidente, a compra do frango por milhões de famílias passou a “ser um símbolo da ascensão da pobreza para a classe média”.
Para garantir que este bom desempenho se mantenha, avicultores entregaram ao vice-presidente um estudo que apontou que o setor avícola perdeu competitividade nos últimos 10 anos. O que representou mais de US$ 1,5 bilhão em receita perdidos, e 93 mil empregos não gerados.