Os desafios foram lançados por especialistas do Brasil e exterior. O pesquisador argentino, José Luis Costa esteve no evento para ensinar novas técnicas de uso de condução de energia na agricultura de precisão. O êxito do país vizinho na definição de zonas de manejo serve de exemplo para o Brasil.
– Já temos ferramentas como medição da condução elétrica aparente, utilização de topografia, através de sistemas de GPS precisos, e temos um mapa do rendimento, isso acompanhado com um rastreio do solo em forma de extratos, que nos permite diferenciar as áreas e tendo isso fica mais fácil tomar decisões – disse o pesquisador.
As novas possibilidades de nutrição das plantas também foram apresentadas no evento. De acordo com o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Henrique de Cerqueira Luz, o Brasil já avançou no desenvolvimento de equipamentos de precisão para a distribuição de fertilizantes e corretivos para o solo, mas faz um alerta.
– No que diz respeito à eletrônica, embarcada nas máquinas, taxa variável, mapas georreferenciados. Porém, a precisão na distribuição deve ser sempre o alvo dos produtores. Não garante uniformidade, sempre estejam avaliando os perfis de distribuição – sinaliza.