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Com o aval do Ministério Público Federal (MPF) e da Funai, os produtores foram autorizados a plantar nas reservas indígenas, desde que os índios trabalhassem e tirassem o sustento da terra. Atualmente, 12% do lucro vai para a aldeia indígena, o equivalente a 140 mil sacas de soja mais 30 mil sacas de milho por ano.
Por enquanto, ainda são poucos os indígenas que trabalham na lavoura. A capacitação de mão de obra é um dos desafios que ainda precisam ser superados. O MPF fez um novo compromisso de ajustamento de conduta que vai até 2016 e, até lá, toda mão de obra tem que ser indígena. Dessa forma, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso vem realizando um trabalho para treinar e qualificar os índios, que vão precisar, por exemplo, operar colheitadeiras de última geração.