Segundo Carraro, a produtividade é um caráter controlado por vários genes, e relacionado com o ambiente. Ele explica que neste momento os patamares de potencial das variedades estão aumentando gradualmente, o que tem sido favorecido com o uso da soja Intacta, por duas razões:
– Pelo nível de seleção que várias empresas estão fazendo, buscando variedades mais produtivas, e pela diminuição do estresse causado pelos insetos, o que ajuda a planta a economizar energia, jogando isso para a produção.
– E a gente espera agora a o resultado final, que ela mostre o potencial que tem. Nós temos confiança nisso. Pelos dados experimentais que geramos ao longo dos últimos três, quatro anos – afirma.
De acordo com o empresário, é fundamental que os produtores se esforcem para conhecer as novas variedades que surgem, como a soja Intacta e a soja cultivance, além de outras prometidas para os próximos anos, que devem ajudar a controlar ervas daninhas resistentes ao glifosato.
– Num horizonte de quatro, cinco anos, nós vamos ter além da soja Intacta mais duas tecnologias novas em soja – revela.
Entre elas, está uma nova fórmula do 24D, para a qual Carraro promete uma revisão dos defeitos como a alta volatilidade.