1) Não ser de soja BT e ter pelo menos 20 % da área total plantada;
2) Ter ciclo vegetativo similar ao da soja Intacta;
3) Respeitar uma distância máxima de 800 metros da lavoura com a nova tecnologia;
4) Ser pulverizada normalmente;
5) Ter Manejo Integrado de Pragas, o MIP;
– No refúgio é bem provável que ataque um número maior de espécies predadoras da soja. Então o refúgio não deixa de ser um argumento para que ele identifique o que realmente existe na lavoura dele, porque numa soja Intacta provavelmente não virão um conjunto de lagartas que normalmente atacam a soja que não é a intacta – recomenda o consultor do Soja Brasil, Áureo Lantmann.