Durante as expedições do Projeto Soja Brasil, temos ouvido vários depoimentos sobre a presença desta praga. Depoimentos de pesquisadores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, representantes comerciais e, principalmente, de agricultores, que na verdade são os mais atingidos.
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A presença da helicoverpa vai exigir dos produtores uma postura mais profissional, alinhada a engenheiros agrônomos e técnicos. É bem claro até agora que o controle desta praga não vai se resumir ao uso de inseticidas potentes, mas, a estratégias fundamentais para o manejo e recomposição do equilíbrio agroecológico, com o propósito de ampliar as bases de sustentação para o controle químico e biológico.
Para que se entenda a complexidade do problema, propomos a você, produtor, refletir sobre o ponto de vista de dois agricultores diferentes, ouvidos durante a expedição Soja Brasil em 2013:
Agricultor 1: “Não estou interessado por que esta praga se estabeleceu na minha lavoura, e nem quero pensar um sistema diferente de sucessão de culturas para amenizar os danos da praga. Quero um inseticida que acabe com ela”.
Agricultor 2: “Acredito que a presença desta praga nas lavouras está marcando um ponto de transição na forma de se cultivar soja. Vamos ter que repensar alguns procedimentos”.
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