Chen explicou ainda que o sistema de estocagem de algodão e soja em algumas regiões será substituído este ano por um programa de “preços-alvo”, adotado em base experimental, como uma medida para controlar os preços internos e proteger os meios de subsistência dos agricultores. O governo vai compensar os produtores com a diferença entre os preços de mercado e os preços-alvo, salientou. No ano passado, o país importou mais de 90 milhões de toneladas de grãos e oleaginosas, incluindo mais de 63 milhões de toneladas de soja, de acordo com estimativas preliminares, disse o executivo.
O Brasil é lider nas vendas de soja para a China, que também figura, segundo o USDA, entre os maiores produtores do mundo, atrás da Argentina, do Brasil e dos Estados Unidos. O país também é o que mais importa, consome e processa a commodity no mundo.