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A ovinocultura é uma das principais fontes de renda para os habitantes do município. A exposição é promovida desde 1984 e é reconhecida no país não só pelo grande número de animais ofertados e pela qualidade genética, mas também por concentrar os principais debates do setor.
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Um dos principais desafios da ovinocultura , de acordo com o Sindicato Brasileiro dos Criadores de Ovinos, é aumentar o rebanho. Atualmente a oferta dessa carne não dá conta da demanda. Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), é preciso melhorar a extensão rural no setor e tecnificar os ovinocultores.
Além do encontro de entidades e criadores, o segundo dia da feira foi marcado pelo julgamento de 665 animais da raça corriedale.
O rematão, considerado o maior leilão de ovinos do país, também foi destaque. Mais de 10 mil animais estão sendo comercializados, em uma rodada de negócios com duração de 12 horas. Em 2013, o rematão vendeu 5.484 animais e teve o saldo final de R$ 1,033 milhão. Com média de preços de R$ 188 por animal.
Segundo Luiz Fernando Simoni – leiloeiro rural da Pioneiro Remates, este ano, o evento atingiu as expectativas, comercializando R$ 1.113.246,00, fato este, devido ao expressivo crescimento do mercado de carne nas regiões de São Paulo.
As médias para os cordeiros ficaram em R$ 89,55, as cordeiras – R$ 121,60. As borregas em R$ 206,26, ovelhas em R$ 135,55, capões ao valor de R$ 121,73 e por último, ovelhas com cria – as mais valorizadas – ao valor de R$ 800,00.