>> Chuvas beneficiam áreas produtoras no Rio Grande do Sul
Segundo o engenheiro agrônomo da entidade, Alencar Paulo Rugeri, a falta de umidade causa a queda de folhas e vagens recém-formadas e as altas temperaturas provocam o abortamento floral das plantações.
– Até o momento, registramos problemas e perdas pontuais em algumas localidades, o que não deve afetar a produção como um todo. Entretanto, se não tivermos chuvas nos próximos dias, a safra estará comprometida – afirmou.
Milho
No caso do milho, o clima quente e seco também foi prejudicial, segundo a Emater. As lavouras do cereal que ainda estão enchendo o grão também sofreram estresse hídrico, o que pode comprometer sua produtividade média, mostrou o levantamento. As áreas já colhidas, por outro lado, apresentam excelente rendimento médio e podem contrabalançar perdas futuras, ponderou a empresa.