Apesar da notícia positiva, o primeiro-ministro demonstrou prudência. Disse apenas que a China vai fazer o possível para superar a crise e que o país não pode salvar o mundo.
De acordo com a imprensa oficial chinesa, o governo prepara novas medidas para estimular o consumo no mercado interno. Com uma economia bastante dependente do comércio exterior, o país sofreu com a queda de demanda em importantes clientes, como os Estados Unidos.
Estimular o consumo interno seria uma forma de tentar reduzir as perdas, já que a China tem uma população calculada em 1,3 bilhão de habitantes.