Novidades em maquinário, implementos e insumos agrícolas foram apresentadas às famílias cafeicultoras que compareceram à feira em busca de soluções para mecanizar suas lavouras e aumentar a qualidade de suas produções. Foram 140 estandes sediados por 110 empresas expositoras. Numa área de 107 mil metros quadrados, dos quais 20 mil correspondem à área coberta, a feira condicionou ao cafeicultor a oportunidade de negociar utilizando o café como moeda de troca, num prazo de pagamento de três anos com valores pré-estabelecidos, de acordo com a cotação da saca de café.
A Femagri recebeu visitantes de 232 municípios de 13 estados brasileiros, além de outros países como Argentina, Estados Unidos, Itália, Inglaterra e México.
Segundo Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooxupé, apesar do momento enfrentado pela cafeicultura ainda exigir certa cautela, o produtor – dentro de suas possibilidades – confiou na mensagem passada pela feira.
– Mesmo percebendo o cuidado do produtor em assumir compromissos financeiros, vimos o interesse dele em investir logo no primeiro dia do evento, quando registramos um volume de negócios maior comparado ao primeiro dia do ano anterior. Estamos felizes com o resultado e, principalmente, por viabilizar aos produtores oportunidades de bons negócios para levar mais qualidade em suas lavouras – afirma o presidente.