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– Na realidade foi firmado um termo de ajustamento de conduta em agosto do ano passado. Risco inegável a saúde pública – diz o promotor.
Em 2013, quando foi descoberto o esquema de adulteração de leite, a LBR havia se comprometido a informar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) se recebesse produto adulterado.
– Estamos oportunizando num primeiro momento que a empresa preste esclarecimentos. Foram várias clausulas naquele documento. Há uma multa diferente para cada uma delas e há fixação de multa para eventual reincidência – salienta Silva.
O MP do Estado gaúcho estranha também o fato da LBR ter enviado as amostras para serem processadas em outras unidades da empresa, fora do Estado. O promotor Mauro Rochenbach ressalta que os testes da mesma amostra de leite, tiveram resultados diferentes para o Ministério da Agricultura e para LBR.
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