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Marcos Gerot, treinador de cavalos, explica que o cuidado começa quando os animais são levados para os estábulos, ou cocheiras. Lá eles são alimentados, e após a alimentação do dia, na parte da manhã, são direcionados para um trabalho no redondel. O treino do trote alongado é feito para condicionar e desenvolver mais musculatura, definir barriga, não ficar obeso.
– O que a gente busca é um cavalo condicionado, mais esguio, mostrando aquilo que o cavalo quarto de milha tem de beleza, que é a musculatura – explica Gerot.
O Jornal da Pecuária visitou o Haras Patrícia, no município de Dourados (MS). O criatório foi responsável por introduzir a raça no Estado, há 45 anos. As éguas em reprodução comem ração preparada com aveia, milho, trigo, soja e minerais, duas vezes ao dia. No total, são aproximadamente seis quilos de comida consumidos. E os animais de baia, além da ração, recebem também feno à vontade.
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– Tendo esse feno aqui na porta de casa agiliza muito o manejo da tropa. É alimento de primeira qualidade – conta o criador Pedro De Souza Medeiros.
