Em relação ao cultivo, segue firme no Paraná, mas no Rio Grande do Sul ainda não começou. No mercado brasileiro, agora parece haver divergência de interesses entre compradores e vendedores. Enquanto compradores esperam a redução da Tarifa Externa Comum (TEC) para importação de trigo nos próximos meses, vendedores e produtores temem a comercialização do cereal no segundo semestre a preços menores que o mínimo. Segundo o Cepea, grande produção esperada internamente – no Paraná deve ser o dobro do registrado em 2013 – será o grande motivo de pressão.
Mercado do trigo segue com baixa liquidez e cotações estáveis no Brasil
Cultivo segue firme no Paraná, mas no Rio Grande do Sul ainda não começouAs cotações de trigo em grão no mercado nacional seguem sem alterações, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com a baixa disponibilidade do produto brasileiro e moinhos abastecidos, a liquidez é baixa. De acordo com o Cepea, agentes ainda sinalizam interesse na importação e aguardam a disponibilidade do produto argentino. Já nos Estados Unidos os preços seguem firmes, com a expectativa de produtividade menor neste ano.