– A avaliação é muito positiva e o setor já estava desonerado. O setor é bastante intensivo em mão de obra e exportação. É um beneficio efetivo que ajuda o Brasil a ser competitivo. Se por um lado você tem uma diminuição de contribuição previdenciária de outro lado tem aumento de receita cambial pelo aumento de competitividade e exportação – aponta o vice-presidente da divisão de aves da Associação Brasileira de Proteínas Animais, Ricardo Santini.
O Brasil tem perdido competitividade no cenário mundial ao longo dos últimos anos, conforme pesquisa do International Institute for Management Development (IMD), e no Brasil pela Fundação Dom Cabral. O Brasil está entre as dez piores nações do mundo em competitividade, só à frente de Eslovênia, Bulgária, Grécia, Argentina, Croácia e Venezuela.