Antes, não havia registro do transporte da matéria-prima desde a fonte da captura (mar, rio ou criatório) até os estabelecimentos oficiais. Agora a destinação deve ser definida no documento para que haja rastreabilidade do produto transportado.
– Isso significa que todo o trânsito desse tipo de produção está resguardado, trazendo maior confiabilidade e garantindo a sanidade do pescado no país – afirmou o ministro da Agricultura, Neri Geller, em nota.