• Abrir o silo somente 30 dias após o fechamento. A silagem está pronta depois de completar o processo de fermentação, que leva em torno de três semanas e, por segurança, abre-se em um mês. Antes disso, ela apodrece.
• Retirar a silagem somente na hora de servir. Ao abrir o silo e expô-lo ao ar há uma explosão de microorganismos, havendo uma refermentação da massa ensilada perdendo o valor energético.
• A fatia deve ser retirada diariamente, ter no mínimo 15 cm e corresponder a toda a face do silo, de um lado a outro, e o silo tem que ser projetado para facilitar a operação e considerar o número de animais a serem alimentados no dia.
• Retirar a silagem de cima para baixo para evitar desmoronamento. Muitas vezes, o alimento é retirado de baixo para cima e o volume, além dos 15 cm que sair da proteção da massa ensilada, se não for consumido, está descartado pela excessiva exposição.
• Proteger a abertura do sol e da chuva. O sol acelera o processo de respiração das bactérias. A chuva também lava os nutrientes solúveis, deixando somente fibra.
• Monitorar a matéria seca (MS) semanalmente. A matéria seca determina a quantidade de massa que o animal pode consumir. Semanalmente a matéria seca pode variar entre 25% e 35%. A ingestão do animal é por quilo de matéria seca, de 1,5 a 3% do peso vivo, misturando silagem e ração.