De acordo com o secretário da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, a expectativa é de que, em médio prazo, o Estado obtenha a certificação como área livre de brucelose, aumentando a competitividade dos produtos de origem animal no mercado nacional e internacional.
– Em 2017 nós queremos que o Estado de Santa Catarina seja livre de brucelose, com incidência menor de 0,2%, hoje temos incidência de 0,28% – afirmou Spies.
Como forma de identificar os focos das doenças em Santa Catarina, em 2013, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca publicou portaria estabelecendo, para os rebanhos de produção de carne e leite, a realização de exames de diagnóstico para as duas doenças nos machos não castrados e fêmeas, a partir dos dez meses de idade, tanto para aqueles que participam de exposições e feiras agropecuárias, como para aqueles transferidos de propriedades, com mudança de proprietário. Os animais acometidos de brucelose ou tuberculose são abatidos sanitariamente e os proprietários são indenizados pela Secretaria, via Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa).
• Projeto define critérios para teste de brucelose em animais