• Confira os preços de balcão praticados nas unidades da JBS Brasil
• Mais notícias sobre gado de corte
Enquanto o pecuarista tinha uma janela de cerca de sete dias para negociar sua produção, hoje ele pode escolher um prazo de até um ano para fechar o acordo. Para explicar um pouco mais sobre essa ferramenta tão importante para a pecuária nacional, o trader da JBS, Felipe Assarisse, veio ao Giro do Boi nesta semana.
A técnica do Boi a Termo se trata de uma negociação do pecuarista com a indústria para o planejamento da entrega futura de animais para o abate. Este ano, o Boi a Termo deve ser responsável pela negociação de mais de 2,2 milhões de cabeças somente no Brasil.
Segundo o trader, a ferramenta é uma forma muito mais tranquila e protetora do pecuarista, que pode colocar um preço fixo em seu gado perante um contrato assinado entre frigorífico e produtor.
– O boi a termo deve ser analisado com um período um pouco maior, pois é uma ferramenta que tenta se adequar ao fluxo da fazenda. Faz parte de um planejamento.
De acordo com dados liberados pela própria JBS, de 2009 a 2013, o número de cabeças de gado negociadas através dessa modalidade saltaram de 375 mil para mais de 1 milhão.
– Ambos ganham com o boi a termo. A indústria vê com bons olhos o planejamento e, sobretudo, o pecuarista sai ganhando. Na medida em que ele se organiza, planeja, tem um fluxo de abate programado, consegue diminuir os riscos das operações – explica Assarisse.
Para maiores informações, entre em contato com a JBS através do email: [email protected]
Assista: