Na segunda, dia 14, o Giro do Boi exibiu mais um episódio da série especial: Raças Bovinas, que avalia os pontos positivos e negativos de cada raça, além de fazer um balanço dentro do mercado pecuário.
A raça zebuína brahman foi introduzida no Brasil em 1994 e, desde lá, vem aprimorando sua genética, oriunda de países como Estados Unidos, Argentina, Colômbia e Paraguai.
Segundo Daniel Biluca, diretor executivo da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, a raça chamou atenção logo que chegou ao Brasil por seu excelente desempenho. Como grande ferramenta no cruzamento, gera heterose interessante e aumenta a produtividade.
– Um dos principais pontos do brahman é a sua aptidão para o cruzamento industrial. Além de touro possuir uma grande capacidade de cobertura a campo. Quando cruzado com a vaca nelore, gera um desempenho muito interessante – afirma Biluca.
Para contar um pouco mais do assunto, uma das proprietárias da Brahmania Continental, Helen Jacintho, veio ao Giro do Boi e conversou com o apresentador Mauro Ortega. Segundo ela, o brahman é “o zebu do mundo”. Muito adaptado, rústico e com carcaça bem acabada.
– Além das vantagens de trabalhar com um touro que cobre muito bem a campo, sua genética é muito boa para cruzamentos industriais. Nossa seleção está ficando muito melhores, os resultados estão cada vez mais satisfatórios – conclui Helen.
Helen Jacintho da Brahmania Continental conta mais sobre a raça brahman:
Brahmania Continental vem ao Giro do Boi explicar sobre a raça brahman:
Giro do Boi traz nova edição sobre as principais raças de corte do Brasil: