São três os núcleos centrais deste processo: a fábrica de silos da Kepler Weber em Panambi (RS), a instalação das estuturas na propriedade da família Seitz em Guarapuava (PR) e uma visita ao maior silo do mundo em Primavera do Leste (MT).
De acordo com o vice-presidente da Kepler Weber, Olivier Colas, a questão da armazenagem é central para os produtores do campo no Brasil, que demandam fortemente esta estrutura – demanda esta que, de acordo com ele, deve se estender por ainda 15 anos. Um passo histórico nesta questão é dado com a duplicação da rodovia BR 163, que está em curso. Esta via é central para o escoamento da produção das regiões Norte e Centro-Oeste e, no entanto, é conhecida popularmente como “rodovia da morte”, tamanhos são os perigos que a sua precariedade estrutural oferece: são centenas de quilômetros sem asfalto num caminho pelo qual transitam diariamente mais de 70 mil veículos, 68% deles dedicados ao transporte de insumos ou de produtos rurais.
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