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Outro ponto de discussão tratou sobre a independência da Justiça do Trabalho, o que, segundo o presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, acaba por prejudicar as indústrias. Ele questionou se Dilma e Aécio pensam em reformar o judiciário e se conseguiriam dialogar com as organizações trabalhistas.
Em resposta, os representantes criticaram a terceirização do trabalho e pediram mais diálogo sobre o Poder Judiciário. Barros afirmou que a prática é uma precarização do trabalho, já Sabbatini disse que a Justiça do Trabalho tem vida própria e que é difícil uma reforma.