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Agosto foi marcado pela redução do volume de gado terminado disponível para abate, o que enxugou os estoques dos frigoríficos, ocasionando redução da disponibilidade de carne na ponta final da cadeia. O preço mais alto pago pela arroba do boi gordo neste período também motivou a indústria a valorizar os preços dos cortes, a fim de recuperar a margem de comercialização.
Em setembro, houve melhora das programações de abate e consequente aumento dos estoques, cenário que perdura até então. Com a pressão, o mercado atacadista de carne sem osso reduziu os preços e a margem, a fim de evitar queda das vendas.
• Apesar de pressão de alta, vendas de carne bovina travam e puxam cotações para baixo no atacado
Recuo em SP