Os registros de casos suspeitos são: 10 em São Paulo, quatro em Minas Gerais, três no Rio de Janeiro, dois no Distrito Federal e dois em Tocantins. Os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná e Santa Catarina têm um caso em análise.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos confirmados da doença atingiram o número de 1.085, em 21 países.
Desde a semana passada, a gripe suína vem sendo chamada de gripe A, devido a manifestações dos produtores de carne suína que temem a redução do consumo do produto devido a doença.
Na última sexta, dia 1º de maio, o ministério alterou a definição de caso suspeito e em monitoramento. Agora, são considerados suspeitas pessoas provenientes de qualquer área dos países com confirmação de casos e que apresentem os sintomas da gripe suína, ou que tenham tido contato próximo com alguém infectado. Antes, eram enquadradas nessa categoria pessoas que vinham apenas de áreas afetadas dentro desses países.
Pelas novas regras, qualquer passageiro de viagem internacional que apresentar os sintomas da gripe suína passa a ser monitorado. Até sexta, eram considerados em monitoramento aqueles que vinham de países afetados.