Segundo agentes consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o avanço das exportações brasileiras de café em julho e agosto também está atrelado à maior oferta de robusta da região capixaba.
Em relação ao arábica, a seca prejudicou a produção e a qualidade dos grãos nesta safra. Além disso, a inversão da bienalidade (de positiva para negativa) em algumas regiões também influenciou a quebra. Em algumas praças do Paraná, fortes geadas no ano passado acabaram prejudicando parte dos cafezais de arábica da temporada.