Diante de recentes informações divulgadas pela imprensa, a OMS, a FAO e a OIE reiteraram assim seu comunicado conjunto emitido em 30 de abril no mesmo sentido, a fim de “evitar qualquer má interpretação”.
As organizações afirmam que “não se conhece que o vírus da gripe seja transmitido às pessoas ao comer carne de porco processada ou outros derivados”.
Acrescentam que “os tratamentos de calor usados comumente para cozinhar a carne (a 70º) deixarão inativos imediatamente qualquer vírus que possa estar potencialmente presente em produtos de carnes cruas”.
Finalmente, afirmam que “a carne de porco e derivados, manuseados de acordo com as boas práticas de higiene recomendadas pela OMS, pela Comissão de Código Alimentício e pela OIE, não serão fonte de infecção”.