A cidade possui 300 produtores e 5 mil hectares de milho plantado. O processo de semeadura, que normalmente ocorre em outubro, foi iniciado apenas em novembro, e neste período calhou de ocorrer uma forte seca. As chuvas vieram apenas em fevereiro, provocando uma perda de produtividade de 30%.
A quebra da safra, porém, terá um impacto menor que o registrado na safra passada, quando as perdas atingiram 50% da produção. A previsão é que a safra atual, que será colhida até maio, terá uma produtividade de 130 sacas por hectare, enquanto em anos anteriores a média era de até 200 sacas.
Outra notícia boa é que o milho registrou uma valorização de 8,7% em março, na comparação com os preços de fevereiro. A saca de 60 quilos está cotada a R$ 30. Apesar da alta, o pecuarista está pagando 7,8% menos no grão, na comparação com o mesmo período do ano passado.