Ele ressaltou a existência de problemas como barreiras tarifárias e regulação. Mas destacou que a principal dificuldade é uma falta de preparo dos países em relação à logística de distribuição de biocombustíveis.
Para o Brasil, ele prevê aumento da demanda por etanol, que hoje responde por 50% do mercado.
Com isso, de acordo com o presidente da Petrobras, a gasolina deve perder espaço e responder por apenas 17% do mercado nacional de combustíveis até 2020.
Diante dessa expectativa, a empresa reafirmou a intenção de atuar mais forte no setor.
O presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rossetto, esteve presente durante o Ethanol Summit, em São Paulo, e disse que a meta é deter pelo menos 10% de todo o etanol produzido no Brasil.
Rossetto garante que a Petrobras começa a produzir o combustível ainda neste ano, e falta apenas confirmar quem vai ser o parceiro privado da estatal neste mercado de etanol.