O diretor-executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Bruno de Jesus Andrade, entregou um documento completo para as principais secretarias nos Ministérios da Fazenda e da Agricultura provando a importância de ampliar o apoio para o setor.
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Em particular, ele quer garantir aos confinadores acesso à linha de crédito do Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (Programa ABC).
– O pecuarista não é um empresário que se beneficia tanto com os créditos de financiamento, ele muitas vezes consegue se virar com os próprios recursos. Mas, nesse sentido de buscar investir e buscar mais o uso novas tecnologias e aumentar mais a produtividade, vai ser necessário a gente ter um tipo de suporte e apoio do governo – disse.
A grande expectativa do Plano Safra 2015/2016 é para a pecuária de leite, com o programa que deve entrar em execução a partir de agosto.
No anúncio desta terça, parte das linhas de crédito para investimento e inovação, deve dar suporte para a principal meta do projeto, que é aumentar a competitividade da cadeia produtiva de lácteos. Mas as lideranças reforçam que para enfrentar as crises cíclicas da pecuária, os produtores de leite precisam ter apoio para não precisar vender as vacas para pagar as dívidas.