A capacidade de confinamento no estado aumentou 6%, em base anual, para 895,53 mil cabeças. Trata-se do maior índice dos últimos seis anos.
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Por região, o médio-norte registra o maior índice de intenção de confinamento, com o número de animais a serem criados nessa condição tendendo a aumentar em 80 mil cabeças em 2015, representando 30% do total.
Segundo o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, embora exista maior intenção de confinamento, o produtor precisa avaliar se este é o melhor sistema para ele.
– O confinamento ainda é uma ferramenta estratégia que precisa ser tratada com cautela e profissionalismo – diz, em nota.