A soja para julho fechou com queda de 9 centavos, a US$ 9,37; o milho para o mesmo mês recuou 2 centavos, para US$ 3,60; e o trigo caiu 2 pontos, para US$ 5,21.
A moeda norte-americana foi impulsionada pela informação de que a economia norte-americana gerou 280 mil empregos em maio, acima do esperado pelo mercado e das 221 mil aberturas vistas em abril (dados revisados). A notícia estimulou as apostas de que a taxa de juros subirá em setembro, forçando o dólar para cima.
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Durante a primeira metade dos negócios, os fundos voltaram a fazer compras no mercado de óleo de soja, puxando para cima os preços dos contratos, em especial, o milho e a soja à vista. No entanto, eles voltaram a recuar ao meio dia em Chicago.
Os preços do trigo e do óleo de soja ficaram positivos por mais tempo graças à cobertura de posições vendidas dos fundos.
Para a próxima semana, a AGR Brasil cita a possibilidade de os preços de milho, soja e trigo retornarem suas tendências de baixa, caso o clima nos Estados Unidos continue favorável para semeadura e cultivo.
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