A ministra Kátia Abreu disse que não havia razão sanitária para o embargo à carne brasileira, enquanto as medidas às maçãs argentinas foram tomadas após a constatação da praga Cydia Pomonella em carregamentos.
No caso da carne, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disse que o Serviço de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina reconheceu que casos atípicos de BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina) podem ocorrer em qualquer parte do mundo e não têm relação com o risco da epidemia da vaca louca – motivo alegado para interromper o comércio de carne bovina com o Brasil no ano de 2012.