A continuidade da oferta limitada de bovinos no mercado está atrapalhando o ritmo de negócios, com os frigoríficos pressionando para baixo os preços pagos aos produtores, limitando as escalas de abate e comprando lotes menores de animais, a preços abaixo da referência.
Entre 15 e 22 de julho, o Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo teve ligeira alta de 0,81%, fechando a R$ 142,01 nessa quarta, segundo levantamento realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
A Scot Consultoria, por sua vez, apurou que ontem os preços de referência recuaram em 17 praças, com destaque para São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, com queda de preço em todas as praças pesquisadas.
– As ofertas de compra a preços menores ganham volume – afirmou a consultoria, em nota.