Apesar das seguidas quedas da cotação do milho no mercado internacional, a produção brasileira permanece competitiva, graças à valorização do dólar em relação ao real. A análise é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.
– O ritmo de negociação, e a maior parte têm sido para exportação, está acelerado e a manutenção da competitividade deve estimular novas operações – diz trecho do boletim semanal da instituição.
Segundo o Cepea, este cenário está sustentando os preços do cereal em meio ao período de pico da colheita da segunda safra, que está prevista para bater recorde.
No acumulado de julho, o indicador Esalq/BM&FBovespa, referente à região de Campinas, interior de São Paulo, fechou a R$ 25,93 a saca de 60 quilos, alta de 1,77%.