Na lista, estão abacaxi, alface, amendoim, arroz, banana, batata, castanha-do-brasil, limão, lima ácida, maçã, mamão, manga, melão, milho, morango, pimenta do reino, tomate e uva.
A primeira fase do trabalho vai se concentrar no controle de agrotóxicos, da salmonela e de contaminantes como a aflatoxina, uma toxina comum principalmente no amendoim e que é cancerígena. Os fiscais vão coletar amostras desses alimentos nas centrais de abastecimento e nas beneficiadoras e encaminhar a um dos quatro laboratórios conveniados.
No primeiro ano de funcionamento, o plano deve custar aos cofres públicos R$ 2 milhões. Cerca de 60 fiscais agropecuários vão trabalhar em todo país para atingir a meta inicial de coletar mais de 700 amostras.
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Segundo o Ministério da Agricultura, caso seja detectada alguma irregularidade, os alimentos devem ser destruídos e a propriedade pode ser interditada. Para o governo, o resultado de todo esse trabalho deve trazer mais segurança em relação à qualidade dos alimentos produzidos no país.
? Esse plano tem como objetivo principalmente oferecer uma melhora contínua dos alimentos no Brasil, monitorar como está a qualidade, e também garantir e possibilitar ao Brasil atingir novos mercados mais exigentes que pagam melhor pelo produto brasileiro ? disse o chefe de Controle de Resíduos do Ministério da Agricultura, Carlos Venâncio.
