A viagem da dupla começou na região da Bretanha, na França, e já passou pelas Ilhas Canárias, costa da África, Caribe e chegou na região do Ártico.
Segundo Guirec, entre as principais características de Monique está o fato de ela nunca ficar enjoada, ser forte e adorar peixe-voador. A trajetória da dupla é contada em um site exclusivo sobre a viagem, abastecido por uma pessoa em terra: a também velejadora Virginie Nolen-Laissy.
Ela mora na Suíça, onde conheceu Guirec e ficou sabendo do projeto dele em dar a volta ao mundo com sua galinha de estimação. Hoje, Virginie gerencia a viagem conseguindo patrocinadores, cuidando da logística e, com o tempo que sobra, escrevendo livros infantis sobre a história da galinha Monique em seu veleiro.
Convivência
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Desde que anunciou a viagem com sua companheira Monique, Guirec disse ter sido desencorajado e alertado de que a galinha não poderia colocar ovos em alto mar. Contra todas as expectativas, a galinha botou um ovo logo em sua primeira noite a bordo.
Durante a travessia no Atlântico, Monique voltou a surpreender e não hesitou em deixar o conforto do barco para se lançar no mar e pescar os peixes voadores. Parece, afinal, que ela estava feliz, já que botou 25 ovos em 28 dias de travessia.
Em suas paradas, como não poderia ser diferente, Monique acaba sendo o centro das atenções, gerando muita curiosidade. Apesar de ficar apreensivo a cada inspeção sanitária, o francês garante estar confiante nas novas etapas de sua viagem, que segue cada vez mais longe, rumo ao Alasca e Polo Norte.
