O tumulto começou depois que o grupo de trabalhadores não recebeu o almoço do dia. Segundo o MPT, dois trabalhadores apontados como líderes da rebelião foram presos em flagrante pela Polícia Militar, acusados dos crimes de incêndio e dano patrimonial, e encaminhados à cadeia de Penápolis (SP). No acordo, os representantes do grupo sucroalcooleiro se comprometeram a desistir das ações e efetuar a rescisão dos 38 ex-empregados, junto com os demais migrantes que optarem por sair, mantendo as demissões por justa causa.
Os demais cortadores devem permanecer no emprego, já que a safra de cana ainda segue. Para apurar os interessados em continuar no corte de cana, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais fará assembleia e entregará uma listagem para a Aralco até esta sexta, dia 30.