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Acordo deve finalizar crise entre Usina Aralco e cortadores de cana

Trabalhadores foram demitidos após tumultos ocorridos esta semanaUm acordo entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Usina Aralco S/A, em Araçatuba, São Paulo, deve finalizar uma crise entre a companhia e trabalhadores rurais no corte de cana-de-açúcar. A empresa assinou um termo de compromisso no qual se compromete a pagar despesas de alimentação e transporte para o retorno de 38 cortadores migrantes ao Piauí. Em greve há 15 dias, todos foram demitidos e dois deles presos após tumultos ocorridos esta semana, quando incendiaram e depredaram alojamentos

O tumulto começou depois que o grupo de trabalhadores não recebeu o almoço do dia. Segundo o MPT, dois trabalhadores apontados como líderes da rebelião foram presos em flagrante pela Polícia Militar, acusados dos crimes de incêndio e dano patrimonial, e encaminhados à cadeia de Penápolis (SP). No acordo, os representantes do grupo sucroalcooleiro se comprometeram a desistir das ações e efetuar a rescisão dos 38 ex-empregados, junto com os demais migrantes que optarem por sair, mantendo as demissões por justa causa.

Os demais cortadores devem permanecer no emprego, já que a safra de cana ainda segue. Para apurar os interessados em continuar no corte de cana, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais fará assembleia e entregará uma listagem para a Aralco até esta sexta, dia 30.

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